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NOTÍCIAS
19/07/2019
População está sendo conscientizada sobre que atendimento buscar na hora da doença
Um encontro realizado na Câmara Municipal, na noite da última quinta-feira, debateu sobre o alto índice de atendimentos na UPA. Com a participação da Secretaria Municipal de Saúde, Santa Casa de Caridade e UPA, o encontro serviu para esclarecer que nem sempre a UPA pode ser o destino de quem busca atendimento de saúde, pois há uma rede de unidades básicas de saúde atuando em todos os pontos da cidade e aptas a receberem os pacientes que vão em busca de consultas.

A UPA é para os atendimentos de urgência e emergência. Casos menos graves, as unidades básicas de saúde podem solucionar.

Conforme dados da Secretaria de Saúde, em junho deste ano a UPA atendeu 5.699 pessoas, uma média de 189 por dia. Em 18 dias do mês de junho, as ESFs atenderam 7.752 pessoas, perfazendo a média de 430 consultas/dia. Desse total agendado, 517 não compareceram. Além disso, há os terceiros turnos, atendendo situações agudas, nas ESF Rondon, PAM e Centro Social Urbano, além do projeto Saúde na Comunidade.

Para a secretaria de Saúde, a reunião foi para mostrar os números e também, em conjunto, traçar um método para conscientizar a população de quando procurar e quais os serviços oferecidos para os atendimentos.

Quando Procurar a UPA?

A UPA, como unidade de urgência e emergência para serviços de média e alta complexidade, segue as diretrizes do Ministério da Saúde. Há uma classificação para atendimentos conforme os sintomas. Quando as pessoas sentirem dor no peito, pressão alta, infartos, derrames, dor abdominal, sangramentos e hemorragias, dificuldades em respirar, febre alta, traumas, acidentes, paradas cardiorrespiratórias, ferimentos, cortes, choques e fraturas. Os demais casos, menos graves, devem ser direcionados às Unidades Básicas de Saúde.

DPCom PMA
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