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NOTÍCIAS
25/08/2015
Prevenção à Doença de Chagas tem 22 postos de controle no interior do município
O Setor de Controle de Vetores da Secretaria da Prefeitura do Alegrete tem trabalhado na prevenção e controle da Doença de Chagas. O Programa de Controle da Doença de Chagas aplica a metodologia de constante monitoramento da população de insetos infectados por meio de postos de informação.

Atualmente o setor monitora 22 postos de informação de triatomíneos, insetos comumente conhecidos como barbeiros, que são os vetores da Doença de Chagas. Estes postos estão distribuídos na zona rural do município, instalados em todos os polos educacionais, em comércios rurais e nos assentamentos. O objetivo é receber os insetos e informar ao Setor de Zoonoses e Vetores do município.

A visita a estes postos é feita mensalmente, durante todo o ano, realizando-se o recolhimento dos insetos e pesquisa nas residências solicitadas. O período de ocorrência do inseto no interior das residências é no intervalo entre outubro e março, quando o barbeiro fica adulto, desenvolve as asas e voa para as residências. A presença de cercas-de-pedra nas propriedades aumenta a probabilidade de infestação.

As residências infestadas ou com a presença de barbeiros infectados pela doença são borrifadas com inseticida. Além disso, é realizada ação educativa sobre o inseto e a prevenção da doença, com visitas diárias em todos os subdistritos da zona rural do município, orientando-se a população, e palestras nas escolas rurais.

SITUAÇÃO - desde 2010 foram testados positivamente 260 pessoas com a Doença de Chagas em Alegrete. Segundo a secretária Maria do Horto Salbego, apesar de controlada, a informação ainda é a melhor arma contra a enfermidade. "O trabalho de campo está sendo muito bem feito, seguindo as normativas nacionais, e o número de novos infectados estão diminuindo. Vamos continuar trabalhando para alertar os moradores que o melhor ainda é prevenir", confirma.

Resultados de sorologia positivos por ano em Alegrete:

  • 2014 - 32
  • 2013 - 49
  • 2012 - 64
  • 2011 - 59
  • 2010 - 56

  • SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA - A alteração do quadro epidemiológico da doença de Chagas no Brasil promoveu a mudança nas ações e estratégias de vigilância, prevenção e controle, por meio da adoção de um novo modelo de vigilância epidemiológica, de acordo com os padrões de transmissão da área geográfica: regiões originalmente de risco para a transmissão vetorial (AL, BA, CE, DF, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PI, PR, RN, RS, SE, SP, TO), vigilância epidemiológica visa detectar a presença e prevenir a formação de colônias domiciliares do vetor.

    A doença de Chagas é uma doença infecciosa febril causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, que se adquire por meio do contato direto com as fezes do inseto conhecido como “barbeiro”. Os principais sintomas da fase aguda da doença são: febre prolongada (mais de 7 dias), dor de cabeça, fraqueza intensa, inchaço no rosto e pernas. Especialmente quando a transmissão é oral, são comuns dor de estômago, vômitos e diarréia. Devido à inflamação no coração, pode ocorrer falta de ar intensa, tosse e acúmulo de água no coração e pulmão. No local da entrada do parasito, normalmente a picada do barbeiro, pode aparecer lesão semelhante a furúnculo no local, conhecido como chagoma de inoculação.

    FOTO: equipe Controle de Vetores
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