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NOTÍCIAS
09/06/2014
4ª Parada Gaúcha do Orgulho Louco: 3.500 pessoas pela liberdade e inclusão nas ruas do Alegrete
Nos dias 5 e 6 de junho a luta antimanicomial foi pauta em Alegrete. Como o objetivo de realizar reflexões e questionamentos sobre o preconceito com relação ao louco e a loucura, a 4ª Parada Gaúcha do Orgulho Louco (PGOL) também visa a promoção de ações atentas às complexidades e especificidades dos sujeitos em sofrimento psíquico. Além disso, também busca garantir práticas de cuidado nos espaços sociais que desenvolvam o indivíduo sem discriminá-lo.

Com extensa programação, o evento promoveu um encontro de grupos de ajuda em saúde mental e plenária com os trabalhadores e gestores do Sistema Único de Saúde (SUS). Além das atrações já tradicionais, como “BRIC Louco” e “Projeto Livro Livre”, oficina “chapeleiros Loucos” e atrações artísticas e culturais, nesta edição a Parada trouxe duas novidades: “Trilhas Ecológicas do Coração” e o “Festival de Comida de Calçada e de Rua”, em que os participantes poderão degustar comidas típicas e regionais.

Ainda foi realizado o tradicional desfile-caminhada, que percorreu a Rua Vasco Alves, passou pela Praça Getúlio Vargas, seguiu pela Rua General Vitorino, Rua General Sampaio, retornando à Rua Vasco Alves e à Praça Getúlio Vargas, dispersando-se em frente ao Palco Artístico e Cultural, onde Gui Mendes e Cristiano Fantinel animaram o público com o melhor do pop, rock e música nativista. A estimativa é de que 3.500 pessoas tenham participado do evento.

A coordenadora da Parada, a psicóloga Judete Ferrari, ressalta a importância da reforma psiquiátrica. “O que nós queremos não é um modelo alternativo, mas sim o modelo da inclusão e do tratamento em liberdade”, afirma. A secretária da saúde, Maria do Horto Salbego, destacou o trabalho em saúde mental realizado em Alegrete e agradeceu o apoio à Parada. “Agradeço a todas as delegações do estado que fizeram paradas em suas cidades e que vieram aqui nos apoiar”, comenta.

A vice-prefeita preta Mulazzani, falou sobre a importância de políticas públicas em saúde mental. “Quando falamos uma sociedade em que o manicômio não é um lugar de cuidado, estamos falando de políticas públicas e de articulação para que haja, de fato, inclusão”, afirma.

FOTOS: Andressa Benites
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