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NOTÍCIAS
25/02/2014
Erasmo e Preta comemoram ampliação da estrutura no campus da Unipampa
O campus alegretense da Universidade Federal do Pampa recebeu na última sexta-feira (21) a visita do prefeito Erasmo Silva e secretários, recepcionados pelo diretor do campus Prof. Dr. Alessandro Girardi, coordenadora acadêmica Prof. Drª. Márcia Cristina Cera, coordenador administrativo do campus Fernando Munhoz da Silveira e o coordenador do PampaTec Émerson Rizzatti.

O roteiro incluiu uma rápida apresentação de dados gerais do campus e a visita aos prédios em obras, laboratórios e também ao recém aberto Restaurante Universitário. Contando atualmente com 7.000 m² de área construída, deverá chegar a 14.000 m² em 2015 com a conclusão dos prédios em andamento ou em licitação, alcançando 14 milhões de reais. Em todos os campi da universidade, 208 milhões estão sendo aplicados em infraestrutura. “Os ganhos para Alegrete com a transformação da Unipampa são imensuráveis. Nunca tivemos dúvida de que este seria uma decisão da qual não nos arrependeríamos”, exalta Erasmo Silva.

Inicialmente limitado a três hectares, a ampliação do campus para 43 hectares após doação pelo município em 2010 possibilitou que novos projetos tivessem impulso, dentre os quais a casa do estudante, restaurante universitário e o PampaTec. “Alegrete é um dos campi que tem mais a parceria da prefeitura, o que nos trás uma série de benefícios”, assegura Girardi. Segundo ele, a localização privilegiada da universidade dentro da área urbana possibilita uma melhor integração com a cidade e evita dificuldades ocorridas em outros campi, como abastecimento de água, energia elétrica e acesso no transporte coletivo.

Com 77 docentes (67% são doutores), conta com equipe de 100 efetivos em um total de 200 empregos diretos, somando-se os terceirizados. Dos 1500 alunos, incluindo do primeiro mestrado criado na região da fronteira, 60% são oriundos de outros municípios com 40% de alegretenses. “Os jovens alegretenses tem hoje a possibilidade de ingressar no ensino superior em uma área de conhecimento extremamente valorizada, contar com o que há de mais moderno em equipamentos e sem sair de sua cidade. Essa conquista inverteu uma lógica histórica”, analisa a vice-prefeita Preta Mulazzani.

PAMPATEC – outra iniciativa resultante diretamente da ampliação da área física da universidade, o Parque Tecnológico do Pampa teve a licitação de seu primeiro prédio concluída em dezembro. A estrutura onde funcionará a incubadora de empresas recebeu 931 mil reais da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Governo do Estado, porém a estruturação da primeira fase deverá alcançar dois milhões de reais.

A incubadora terá nove vagas para novas empresas inovadoras na área de tecnologia, com apoio estrutural e de consultoria. O projeto do parque também contempla um condomínio empresarial, ainda em fase de captação de recursos.

Segundo Émerson Rizatti, a minimização de custos na fase inicial pretende contribuir no estabelecimento de pequenas empresas que fiquem na cidade e se tornem grandes. “Empresas de software podem vender para qualquer parte do mundo sem sair de seu lugar”, exemplifica. “Esta condição possibilita todo um círculo virtuoso de empreendedorismo e geração de emprego e renda. O pólo tecnológico formado a partir destas iniciativas recém está começando”, reforça o secretário de indústria, comércio e serviços Arnaldo Paz.

FOTOS: Paulo André Dutra
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