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NOTÍCIAS
24/10/2013
Apresentado comitê de abigeato para a fronteira oeste
A Fronteira Oeste passar a contar nesta segunda-feira (21) com um comitê gestor regional de combate ao abigeato e abate irregular de animais. Instituído em debate na Câmara de Vereadores de Alegrete (21), contou com a presença do prefeito Erasmo Guterres Silva, da vice-prefeita Preta Mulazzani e do secretário estadual da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi.

A medida faz parte de decreto do Governo do Estado este ano instituindo o comitê gestor estadual que trata do tema, composto pelas secretarias de Estado da Agricultura, Saúde, Meio Ambiente, Segurança Pública e Fazenda. Segundo Mainardi, para dar conta dos crimes no campo que afetam a saúde pública e a renda, numa região que tem mais de 600 mil bovinos e 200 mil ovinos, a troca de informações, o trabalho integrado e a criação de bancos de dados são medidas fundamentais.

Por consenso dos participantes, a coordenação regional ficou a cargo do Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGI-M) de Alegrete, que contará com apoio de órgãos públicos municipais e federais como Brigada Militar, Polícias Civil, Federal, rodoviárias Estadual e Federal, vigilância sanitária, poder judiciário, legislativo. “A princípio, a Secretaria de Segurança de Alegrete fica incumbida de coordenar os trabalhos na fase inicial, cujos desdobramentos devem ser propostos pelo comitê representado pelos municípios da região”, explica o secretário de Segurança Pública e Cidadania Luís Cláudio Maglioli, cuja pasta abriga o GGI.

O comitê regional tem o papel de identificar as demandas e ações regionais e discuti-las com o comitê gestor estadual antes de executá-las. A estimativa de que 600 mil bovinos sejam abatidos de forma irregular ou furtados no RS por ano, o que motivou o Estado a atacar de frente o problema. Esses animais sem identificação e inspeção muitas vezes acabam chegando à mesa do consumidor, podendo trazer graves problemas de saúde. “A ofensiva contra o abigeato tem mais de um alvo. Envolve economia, saúde e segurança. Alegrete tem trabalhado com essas políticas”, cita Preta em relação à estruturação do GGI, fortalecimento do Serviço de Inspeção Municipal e ações de fiscalização da vigilância sanitária.

O delegado Carlos Santana, coordenador do comitê estadual, acredita que a transversalidade das políticas e o trabalho conjunto das instituições terão mais êxito do que as ações isoladas que já acontecem em alguns lugares do Estado. Dentre as sugestões dos participantes estiveram a educação sanitária junto aos abatedouros e estabelecimentos que comercializam carnes e produtos de origem animal.

No dia 5 de novembro ficou acertada reunião em Alegrete envolvendo os 13 municípios da Fronteira Oeste e os órgãos que vão participar do comitê. “A integração regional facilita a eficiência das políticas, ainda mais pelas distâncias e semelhanças entre os municípios”, completa o prefeito Erasmo, que também preside a Associação dos Municípios da Fronteira Oeste.

FOTO: Andressa Anhaia Benites
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