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NOTÍCIAS
16/01/2009
Óbito de Bugios não se caracteriza por febre amarela
A Secretaria Municipal de Saúde, através da Vigilância Epidemiológica, acompanha de perto o caso da morte de um (1) bugio no Jacaquá e outro no Passo Novo. Até o momento, em nenhum dos casos está caracterizado óbito por febre amarela. A enfermeira responsável pela vigilância Epidemiológica, Juliana Brenner, informou que 10,9% da população já esta imunizada e alerta para as contra indicações da vacina: “Gestantes não podem tomar a vacina” afirmou. Juliana, tranquiliza as pessoas ao ressaltar que, assim como o ser humano, o bugio padece da doença, não sendo transmissor. O transmissor da febre amarela silvestre é o mosquito do gênero Hemagogos SP. A febre amarela é uma doença grave, de alta letalidade e pode ser evitada com uma dose de vacina eficaz, que protege durante 10 anos. Nos últimos anos tem ocorrido surto de febre amarela silvestre e a ocorrência de epizootias (mortes de macacos) em algumas áreas do Brasil, inclusive em áreas de ecoturismo, e isto tem preocupado as autoridades sanitárias brasileiras quanto à sua expansão para todo o território, já que desde 1942 não foram registradas ocorrências de febre amarela urbana. As áreas onde aconteceram as mortes dos bugios, já foram mapeadas, e o governo do estado já esta ciente do ocorrido.
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